GOVERNO BOLSONARO PREVÊ NOVA "CPMF" COM ALÍQUOTA QUASE DUAS VEZES MAIOR QUE A ANTIGA

CONFIANÇA - Marcos Cintra, secretário da Receita Federal: aposta em uma alíquota pequena que alcance toda a população (Leo Pinheiro/Valor/Agência O Globo) A reforma tributária em estudo pelo governo Bolsonaro envolve a criação de uma velha (e não muito querida) conhecida da população brasileira: a cobrança sobre pagamentos, uma reedição da extinta CPMF . VEJA teve acesso a um documento do Ministério da Economia que detalha as alíquotas que o governo deve apresentar como alternativa ao fim de seis impostos federais. De acordo com os planos do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra , a Contribuição sobre Pagamentos (CP) seria instituída em até seis meses depois de uma possível aprovação do texto, com uma alíquota de 0,19% para, gradativamente, chegar a um tributo de 0,67% ao fim de dois anos para compensar a extinção dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Leia aqui a reportagem completa em VEJA desta semana. Entusiasta do imposto sobre pagamentos há