CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ESTÁ LIGADO A 57 MIL MORTES PRECOCES POR ANO NO BRASIL, DIZ PESQUISA

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  Foto: Freepik Uma nova pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela o impacto dos alimentos ultra processados pela população. O resultado é de 57 mil mortes precoces todos os anos no Brasil. O número equivale a 10,5% das mortes precoces em adultos entre 30 e 69 anos no Brasil. O conceito de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com a probabilidade de morrer entre 30 e 70 anos por causa de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A pesquisa também cita que o excesso de peso e a obesidade podem ser causados pela ingestão desses alimentos. A pesquisa levou em conta dados de mortalidade da população cedidos pelo IBGE. A nutricionista Angeli Golfetto explica que os ultra processados recebem aditivos no processo de industrialização para durarem mais nas prateleiras. Componentes químicos como nitrito e nitrato estão nos alimentos ultra processados e podem causar doenças. “Eles vão

CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES É PRORROGADA ATÉ O FIM DE NOVEMBRO NO RN

 


Iniciada no dia 1º de outubro, a Campanha Nacional de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente 2021 foi prorrogada pelo Ministério da Saúde.

Inicialmente, a campanha seguiria até 29 de outubro, mas agora vai até 30 de novembro.

No Rio Grande do Norte, as salas de vacinação devem continuar oferecendo as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) para o público até os 15 anos.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, até dia 23 de outubro, 71.892 doses de 13 diferentes vacinas foram aplicadas em 30,4 mil crianças e adolescentes no estado.

A vacina mais aplicada no período foi a Meningocócica C, com um total de 12.357 doses.

O público-alvo são crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade não vacinados ou com esquemas vacinais incompletos.

De acordo com a Sesap, a campanha não conta com uma meta numérica específica, porque o objetivo é atualizar a caderneta das crianças e, com isso, diminuir a incidência de doenças imunopreveníveis, como a poliomielite, meningite e hepatites.

Para as crianças menores de 1 ano de idade, as vacinas são: BCG, Rotavírus, Hepatite A, Hepatite B, Meningo C, Pentavalente, Pneumocócica, Poliomielite e Tríplice Viral.

Entre janeiro e agosto, o Rio Grande do Norte não cumpriu nenhuma das metas de cobertura das vacinas que são aplicadas em crianças com até um ano de idade. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das crianças nessa faixa etária.

A orientação é que os pais levem os filhos, junto com a carteira vacinal, aos postos de saúde, para atualizar as doses que estejam em atraso.

Fonte: g1

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