CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ESTÁ LIGADO A 57 MIL MORTES PRECOCES POR ANO NO BRASIL, DIZ PESQUISA

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  Foto: Freepik Uma nova pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela o impacto dos alimentos ultra processados pela população. O resultado é de 57 mil mortes precoces todos os anos no Brasil. O número equivale a 10,5% das mortes precoces em adultos entre 30 e 69 anos no Brasil. O conceito de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com a probabilidade de morrer entre 30 e 70 anos por causa de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A pesquisa também cita que o excesso de peso e a obesidade podem ser causados pela ingestão desses alimentos. A pesquisa levou em conta dados de mortalidade da população cedidos pelo IBGE. A nutricionista Angeli Golfetto explica que os ultra processados recebem aditivos no processo de industrialização para durarem mais nas prateleiras. Componentes químicos como nitrito e nitrato estão nos alimentos ultra processados e podem causar doenças. “Eles vão

LOCALIZADA NO LITORAL NORTE POTIGUAR, LAGOA DO VITAL SECA E IDEMA INVESTIGA POSSÍVEIS CAUSAS

 


Um dos principais pontos turísticos do Litoral Norte do RN, a Lagoa do Vital secou. De acordo com informações de trabalhadores e moradores da região, a lagoa baixou completamente o nível a cerca de três semanas. Com isso, o atrativo natural sumiu do mapa de uma hora para a outra. O lugar fica situado no município de Maxaranguape. As informações são da InterTV Cabugi.

A “antiga” paisagem agora só apresenta poças de água e peixes agonizando em meio à lama. O Instituto de Defesa do Meio Ambiente (Idema-RN) afirmou que vai investigar o caso.

Apesar de estar em uma propriedade privada, a lagoa tem acesso público. Há pouco tempo ela teve o sandradouro aberto, isso ajudou a diminuir o nível da água de forma mais rápida, conforme contou alguns trabalhadores do trecho.


“Há três finais de semanas atrás a gente percebeu o nível dela baixando bastante. E com isso a gente ficou muito preocupado. Só esperando uma chuva pra poder encher ela. E tem outros motivos também, já que tentaram secar ela três vezes. Se não tivessem tentando secar, eu acredito que ainda teria bastante água”, contou a fotógrafa Mara Andreza Barros, dona de uma das nove barracas que vende petiscos e bebidas no local.

Anteriormente utilizada apenas por nativos, o local começou a ser explorado turisticamente nos últimos sete anos. Com isso, vários passeios de buggy e quadriciclo passaram a ser recorrentes. Além disso, famílias passaram a se reunir, assim como praticantes de stand-up paddle, caiaques e pedalinhos. Na alta estação, a Lagoa do Vital costuma ter turistas todos os dias.

“Infelizmente a lagoa secou e a gente ficou sem ter recurso. E a gente está agora em outro lugar. Mas como se gente vê, é de partir o coração. Dava muitas pessoas, turistas”, lamentou a comerciante Thaíse Francsica de Assis.
“Lá não é igual aqui, mas também é um rio muito lindo, de encontro com o mar, de águas cristalinas também”, completou Mara. Os comerciantes se transferiram para o Rio Peracabu, também em Maxaranguape, com frequência bem menor.

Posicionamento da prefeitura de Maxaranguape e do Idema

Com auxílio do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), o Idema informou que já iniciou uma investigação para apurar a vazão da água da Lagoa do Vital e a mortalidade de peixes no local. Equipes dos órgãos devem ir ao trecho nesta quarta-feira (10).

“A diretoria já solicitou à equipe de fiscalização para fazer uma vistoria na área para tentar identificar possíveis problemas que geraram a mortandade desses peixes, como também já entramos em contato com o Igarn pra que acompanhe o Idema nesse processo de fiscalização e, se possível, faça a coleta da água e as análises para identificar se na água existe algum poluente, elemento que possa ter contribuído para a mortandade desses peixes”, afirmou o diretor técnico do Idema, Werner Farkatt.

O Idema explicou ainda que o Rio Grande do Norte, assim como todo o país, tem passado por um período com poucas chuvas, o que contribui para o problema.

“Nós sabemos que o RN e o Brasil como um todo estão passando por um período de baixa intensidade pluviométrica, que pode de alguma maneira contribuir para diminuição do nível dos aquíferos, tornando também um ambiente inapropriado para esses animais”, disse Werner.

A prefeitura de Maxaranguape informou que está ciente das denúncias recebidas pelo Idema e que acompanha o órgão em visitas a lagoa. Além disso, se disponibiliza a auxiliar nas demandas necessárias. No entanto, como se trata de uma propriedade privada, o executivo municipal não possui autonomia para fiscalizar, sendo assim de responsabilidade do Estado.

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