CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ESTÁ LIGADO A 57 MIL MORTES PRECOCES POR ANO NO BRASIL, DIZ PESQUISA

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  Foto: Freepik Uma nova pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela o impacto dos alimentos ultra processados pela população. O resultado é de 57 mil mortes precoces todos os anos no Brasil. O número equivale a 10,5% das mortes precoces em adultos entre 30 e 69 anos no Brasil. O conceito de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com a probabilidade de morrer entre 30 e 70 anos por causa de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A pesquisa também cita que o excesso de peso e a obesidade podem ser causados pela ingestão desses alimentos. A pesquisa levou em conta dados de mortalidade da população cedidos pelo IBGE. A nutricionista Angeli Golfetto explica que os ultra processados recebem aditivos no processo de industrialização para durarem mais nas prateleiras. Componentes químicos como nitrito e nitrato estão nos alimentos ultra processados e podem causar doenças. “Eles vão

VENDAS DO COMÉRCIO CAEM 1,3% EM SETEMBRO, DIZ IBGE

 


As vendas do comércio recuaram 1,3% em setembro, na comparação com agosto, e fecharam o mês com o segundo resultado consecutivo, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A sequência negativa ocorre depois das atividades do setor saltarem 1,2% em julho e atingirem nível recorde. Com as movimentações, o varejo figura em patamar semelhante ao de fevereiro do ano passado, último mês sem restrições causadas pela pandemia do novo coronavírus.

“Depois da grande queda de abril do ano passado, início da pandemia, veio uma recuperação muito rápida que levou ao patamar recorde de outubro e novembro de 2020. Depois tivemos um primeiro rebatimento com uma nova queda forte em dezembro e dois meses variando muito próximo do mesmo nível pré-pandemia, até março, mês a partir do qual houve nova trajetória de recuperação”, analisa Cristiano Santos, gerente responsável pela pesquisa.

Desde fevereiro de 2020, foram três picos negativos (abril de 2020, março de 2021, e setembro de 2021) e pelo menos dois picos de altas (outubro e novembro de 2020 e julho de 2021). Neste ano, o comércio varejista acumula crescimento de 3,8% e nos últimos 12 meses, alta de 3,9%, segundo os dados da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio).

Na comparação com setembro de 2020, o comércio varejista recuou 5,5% com sete taxas negativas entre as oito atividades pesquisadas. O único setor a registrar taxa no campo positivo foi de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+4,3%).

R7

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