GOVERNO BOLSONARO DESCARTOU 1 MILHÃO DE CANETAS DE INSULINAS AVALIADAS EM R$ 15 MILHÕES

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  O Ministério da Saúde descartou 999,7 mil canetas de insulina de ação rápida durante a gestão Jair Bolsonaro (PL). Avaliados em quase R$ 15 milhão, os produtos usados para diabetes perderam a validade de setembro de 2020 a junho de 2021. Os lotes eram parte de uma compra de 4 milhões de tubetes, feita em 2018. Como mostrou a Folha de S.Paulo, os dados sobre o estoque perdido da Saúde, que deixaram de ser sigilosos, ainda mostram que foram descartados 39 milhões de imunizantes contra a Covid até o fim de fevereiro, avaliados em R$ 2 bilhões. Na gestão Bolsonaro também foram perdidas terapias de alto custo, remédios para pessoas vivendo com HIV/Aids, entre outros produtos. Associações médicas e de pacientes chegaram a alertar o ministério, antes do fim da validade, que havia excesso de burocracia para ter acesso ao produto. Para receber as doses de insulina análoga de ação rápida, o paciente precisava ser atendido por um endocrinologista. Esse médico teria de preencher um extenso relat

COM 14,1%, RN OCUPA NONO LUGAR NO RANKING DO DESEMPREGO NO BRASIL

 


Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta 13, o Rio Grande do Norte ocupa o nono lugar na taxa de desemprego no Brasil. Com 14,1%, o estado potiguar está a frente de estados como Amazonas (13%), Piaui (12,3%) e Pará (12,2%).

Os estados da Bahia (17,6%), Pernambuco (17%) e Rio de Janeiro (14,9%) apresentaram as maiores taxas de desocupação. Já as menores foram em Santa Catarina (4,5%), no Mato Grosso (5,3%) e no Mato Grosso do Sul (6,5%).

Veja o ranking completo:

  • Bahia — 17,6%
  • Pernambuco — 17%
  • Rio de Janeiro — 14,9%
  • Sergipe — 14,9%
  • Acre — 14,8%
  • Paraíba — 14,3%
  • Alagoas — 14,2%
  • Amapá — 14,2%
  • Rio Grande do Norte — 14,1%
  • Amazonas — 13%
  • Maranhão — 12,9%
  • Distrito Federal — 12,6%
  • Piauí — 12,3%
  • Pará — 12,2%
  • Ceará — 11%
  • São Paulo — 10,8%
  • Minas Gerais — 9,3%
  • Tocantins — 9,3%
  • Espírito Santo — 9,2%
  • Goiás — 8,9%
  • Roraima — 8,8%
  • Rio Grande do Sul — 7,5%
  • Rondônia — 6,9%
  • Paraná — 6,8%
  • Mato Grosso do Sul — 6,5%
  • Mato Grosso — 5,3%
  • Santa Catarina — 4,5%

Dados gerais no Brasil

No 1° trimestre, a taxa de desocupação por sexo ficou em 9,1% para os homens e 13,7% para as mulheres. Em cor ou raça, o desemprego entre os brancos alcançou 8,9%, ficando abaixo da média nacional, mas para os pretos (13,3%) e pardos (12,9%) ficou acima.

Por faixas de idade, a taxa também ficou estável no período, se comparado ao trimestre anterior. O IBGE destacou que mesmo entre os jovens de 18 a 24 anos de idade (22,8%), que tradicionalmente têm elevadas taxas de desocupação, não houve crescimento, acompanhando o panorama nacional.

“São jovens ainda em processo de formação, que não têm uma inserção muito efetiva no mercado de trabalho, ocupando, muitas vezes, trabalhos temporários. Eles entram e saem do mercado com mais frequência. Muito em função de, às vezes, terem que compatibilizar estudos com trabalho. Há ainda outros aspectos estruturais, como pouca experiência e qualificação. Por isso, estão rotineiramente pressionando do mercado”, disse a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

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