CALOTE DAS EMENDAS ACIRRA CLIMA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN

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  Deputados de oposição na Assembleia Legislativa   defendem uma articulação política para  pressionar o Governo do Estado na liberação das emendas parlamentares para atendimento de demandas de obras e serviços nos municípios.  Caso do deputado Nelter Queiroz (PSDB), que propõe “trancar a pauta” de votação de matérias de interesses do Executivo. “Eu acho que a Assembleia Legislativa tem que tomar uma posição, o Poder Legislativo tem que ser respeitado e que o governo libere as emendas”, disse Nelter Queiroz, “assim como é no Congresso Nacional com a presidência da República e o Governo Federal”. Em segundo lugar, Nelter Queiroz diz que as emendas são importantes para os municípios, “desde a questão do atendimento e prestação de serviços de saúde à população”, pois muitos municípios estão em dificuldades. O deputado estadual José Dias (PSDB) reconhece que o Governo tem  maioria suficiente,  no plenário da  Casa, para tocar e aprovar as pautas do seu interesse,  mas entende que nas Comis

CAÇADORES E COLECIONADORES CRITICAM DEMORA DO EXÉRCITO NA REGULAMENTAÇÃO DE ARMAS

 


Representantes de clubes de atiradores e caçadores (CACs) reclamaram nesta terça-feira (30) que estão tendo dificuldade na concessão de registros e transferência de armas.

Essa documentação é fornecida pelo Exército Brasileiro através de um sistema digital, o Sigcorp, mas atualmente o processo está demorando mais de cem dias para ser concluído e muitas vezes os pedidos são negados sem embasamento documental.

O alerta foi feito pelo representante do Clube Esportivo de Atiradores, Caçadores e Colecionadores do Distrito Federal, Hertez Brenner, durante audiência pública da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados.

Ele citou como exemplo da demora o Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), que já foi referência nesse atendimento, mas está atualmente com o serviço de protocolo de documentos fechado ao público e com demora excessiva na análise dos pedidos. “Existe uma falta de padronização entre todos os batalhões”, reclama Brenner acrescentando que cada unidade cria normas próprias.

Para o representante do Portal Chumbo Grosso Armas Rafael Salerno, a audiência poderia ter sido evitada se o Exército tivesse canais para ouvir as reclamações dos CACs em todo o País.

Segundo ele, a solução é criar um órgão que possa unificar, profissionalizar e dar celeridade às demandas dos usuários de armas no País. “Porque aqui nós estamos falando dos CACs, porém, se colocarmos todo o público que está hoje junto à Polícia Federal, se somam mais de dois milhões de brasileiros que se utilizam ou são proprietários de armas no Brasil”, calculou Salerno.

Já o advogado criminalista Marcelo Brasal afirmou que a falta de agilidade no atendimento dos CACs por parte do Exército fere o princípio constitucional da eficiência do serviço público, o que poderia ser resolvido com a digitalização do registro e transferência de armas, como é feito atualmente com a carteira de motorista.

O Exército foi convidado a participar do debate mas não enviou representantes, o que para o deputado Luis Miranda (Republicanos-DF) demonstra profundo descaso da organização em relação ao pleito dos CACs.

“Uma audiência pública tem que ser respeitada. O Exército inteiro não mandar ninguém para representar eles é vergonhoso”, criticou o parlamentar, que pediu a realização da reunião.

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