NOS PRIMEIROS 5 MESES DE 2023, DISQUE 100 TEM 47 MIL DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS IDOSAS

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  Nos primeiros cinco meses de 2023, o Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), recebeu mais de 47 mil denúncias de violência cometida contra pessoas idosas, que apontam para cerca de 282 mil violações de direitos como violência física, psicológica, negligência e exploração financeira ou material. Cada denúncia pode ter mais de um tipo de violação de direitos. O número de violações de direitos humanos é 87% maior em relação ao mesmo período de 2022. De janeiro a maio de 2022, mais de 150 mil violações foram anotadas, a partir de mais de 30 mil denúncias. Os números são da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.  De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 a parcela da população brasileira com 60 anos ou mais de idade era de 14,7% do total. Em números absolutos, são aproximadamente 31,2 milhões de pessoas.    Campanha Junho Violeta  Para enfrentar a viol

CENSO 2022: RECENSEADORES ENFRENTAM RECUSAS E AMEAÇAS PARA ENTREVISTAR MORADORES NO RN; VEJA REALTOS

 


Profissionais que atuam no Censo 2022 estão encontrando dificuldades para entrevistar moradores no Rio Grande do Norte. Os relatos são de recusas por moradores, complicações para atuação em condomínios e até ameaças. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), episódios como esses dificultam o andamento da pesquisa.

Um dos casos mais extremos foi o de um recenseador que chegou a registrar um boletim de ocorrência contra um morador do bairro da Redinha, na zona Norte de Natal. De acordo com o profissional, mesmo com as explicações do que se tratava a pesquisa, o homem se manteve irredutível e fez diversas ameaças contra o profissional.

"Ele disse que era pra eu sair da rua dele e mandou eu não voltar mais. Se eu voltasse, ele ia me dar um tiro, isso com a mão na cintura", afirmou o recenseador, que preferiu não ser identificado.

Após o registro do boletim de ocorrência, ele relata que continua trabalhando na função, mas em outro setor. "Fui remanejado. Eu participei do processo seletivo para melhorar minha renda, mas, após a situação, já pensei em desistir", revela.

Rogério Campelo é coordenador de operações do Censo 2022 no RN e destaca que a recusa traz problemas para o andamento do levantamento.

"A gente faz esse apelo, para que permitam o acesso do recenseador. O censo faz o quadro brasileiro e permite o planejamento para a próxima década, mas algumas pessoas ainda tem dificuldades de entender isso. O IBGE quer apenas fazer o seu trabalho", afirma.

Uma recenseadora, que também pediu para não ser identificada, afirmou que já ultrapassou 85% dos atendimentos previstos, mas vem tendo dificuldades para ouvir moradores de condomínios.

"Meu supervisor foi nesse condomínio e o que disseram foi que seria realizada uma assembleia com os moradores para viabilizar nossa entrada. Mas pra quê assembleia?", questiona a recenseadora, que afirma que precisa concluir o setor para receber o seu pagamento.

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