CÂNCER DE INTESTINO PREOCUPA JOVENS E ADULTOS; CONHEÇA RISCOS E SINTOMAS

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  O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para o triênio de 2023 a 2025, mais de 45 mil casos de  câncer de intestino  por ano. De acordo com o Inca, são esperados cerca de 20 novos casos a cada 100 mil homens e de 21 a cada 100 mil mulheres. O câncer de intestino, também chamado de colorretal ou do  cólon e reto , abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. Os sinais e sintomas mais comuns são: presença de sangue nas fezes, dor e cólica abdominal frequente com mais de 30 dias de duração, alteração no ritmo intestinal como diarreia ou constipação, emagrecimento rápido e não intencional, além de anemia, cansaço e fraqueza. O número de internações por câncer de intestino  aumentou 64% nos últimos dez anos , um resultado que preocupa especialistas de diferentes áreas. Alimentação influencia o risco de câncer de intestino O desenvolvimento do câncer de intestino tem forte impacto da alimentação. Dietas pobres em fibr

AMAZÔNIA PERDEU 12% DE FLORESTAS EM 37 ANOS, APONTA MAPBIOMAS

 


A Amazônia perdeu 44,5 milhões de hectares para a agropecuária nos últimos 37 anos, o equivalente a 12% de florestas, de acordo com o último levantamento do MapBiomas, divulgado nessa sexta-feira (2/9).

É o equivalente a dez vezes a porção territorial do estado do Rio de Janeiro.

agropecuária é a principal atividade relacionada ao desmatamento da região. Os mapas e dados atualizados mostram que, em 2021, a atividade ocupava 15% do bioma.

O Pará foi o estado mais desmatado da Amazônia Legal entre 1985 a 2021. Cerca de 35% das florestas foram convertidas em área de agricultura ou pastagem, de acordo com o levantamento.

O estado também se destaca em relação ao garimpo. Dentre os 217 mil hectares de área minerada na Amazônia, 64% foram mapeados no Pará. Apenas no último ano, o garimpo respondeu por 74% dos hectares mapeados como mineração na Amazônia.

Bioma preservado

O levantamento do MapBiomas mostrou que 54,3% das áreas florestais remanescentes estão localizadas em áreas legalmente protegidas, como Terras Indígenas e Unidades de Conservação (exceto APA).


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