CÂNCER DE INTESTINO PREOCUPA JOVENS E ADULTOS; CONHEÇA RISCOS E SINTOMAS

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  O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para o triênio de 2023 a 2025, mais de 45 mil casos de  câncer de intestino  por ano. De acordo com o Inca, são esperados cerca de 20 novos casos a cada 100 mil homens e de 21 a cada 100 mil mulheres. O câncer de intestino, também chamado de colorretal ou do  cólon e reto , abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. Os sinais e sintomas mais comuns são: presença de sangue nas fezes, dor e cólica abdominal frequente com mais de 30 dias de duração, alteração no ritmo intestinal como diarreia ou constipação, emagrecimento rápido e não intencional, além de anemia, cansaço e fraqueza. O número de internações por câncer de intestino  aumentou 64% nos últimos dez anos , um resultado que preocupa especialistas de diferentes áreas. Alimentação influencia o risco de câncer de intestino O desenvolvimento do câncer de intestino tem forte impacto da alimentação. Dietas pobres em fibr

FACHIN SUSPENDE TRECHOS DE DECRETO DE BOLSONARO QUE AMPLIAM ACESSO A ARMAS

 


O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta segunda-feira, 5, trechos de quatro decretos editados em fevereiro do ano passado pelo governo federal com flexibilizações para o porte de armas. A decisão liminar diz que o início da campanha eleitoral "exaspera" o risco de violência política. "O risco de violência política torna de extrema e excepcional urgência a necessidade de se conceder o provimento cautelar", escreveu o ministro.

Os processos que contestam a política armamentista do presidente Jair Bolsonaro (PL) já haviam sido colocados em julgamento no plenário virtual do STF. A votação foi suspensa em três ocasiões diferentes por pedidos de vista (mais tempo para análise) - o mais recente feito pelo ministro Kassio Nunes Marques. Sem previsão para a retomada do julgamento, Fachin apontou "perigo na demora" e decidiu despachar monocraticamente.

O assunto foi levado ao tribunal pelo PSB e pelo PT. Os partidos afirmam que os decretos são inconstitucionais e representam "retrocesso" em direitos fundamentais, na medida em que facilitam de forma "desmedida" o acesso a armas e munições pelos cidadãos comuns.

Os partidos argumentam ainda que, embora pretendam disciplinar o Estatuto do Desarmamento, os decretos ferem suas diretrizes e violam o princípio da separação dos Poderes e o regime democrático, uma vez que o Planalto teria assumido a função do Legislativo ao decidir sobre política pública envolvendo porte e posse de armas de fogo.

Estadão Conteúdo

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