NOS PRIMEIROS 5 MESES DE 2023, DISQUE 100 TEM 47 MIL DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS IDOSAS

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  Nos primeiros cinco meses de 2023, o Disque 100, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), recebeu mais de 47 mil denúncias de violência cometida contra pessoas idosas, que apontam para cerca de 282 mil violações de direitos como violência física, psicológica, negligência e exploração financeira ou material. Cada denúncia pode ter mais de um tipo de violação de direitos. O número de violações de direitos humanos é 87% maior em relação ao mesmo período de 2022. De janeiro a maio de 2022, mais de 150 mil violações foram anotadas, a partir de mais de 30 mil denúncias. Os números são da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.  De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 a parcela da população brasileira com 60 anos ou mais de idade era de 14,7% do total. Em números absolutos, são aproximadamente 31,2 milhões de pessoas.    Campanha Junho Violeta  Para enfrentar a viol

RN TEM 2º MENOR NÚMERO DE CASOS DE VIOLÊNCIA POLÍTICA NO NORDESTE, DIZ LEVANTAMENTO

 


O Rio Grande do Norte está entre os estados do Nordeste que registrou o segundo menor número de casos de violência política no Nordeste no período de julho a setembro deste ano, perdendo apenas para Sergipe (SE). Ao todo, foram quatro casos, sendo um ligado  a ameaça, dois de atentado e um de homicídio. Junto ao estado potiguar, Ceará e Pernambuco apresentam o mesmo número total de casos da violência. Na sequência, aparecem Maranhão (5), Piauí (6), Bahia (9) e Alagoas (11) e Paraíba (12). 

Os dados são do 11º boletim trimestral do  “Observatório da Violência Política do Brasil” e correspondem ao número de violência política  registrados de julho a setembro de 2022. Dos 26 estados do país, segundo a pesquisa,  25 apresentaram algum caso do gênero nesse período.  Os casos são agrupados em cinco tipos diferentes: agressão/agressão familiar/; ameaça/ameaça familiar; atentado/atentado familiar; homicídio/homicídio familiar e sequestro/sequestro familiar.       

Desse grupo, o Rio Grande do Norte não registrou casos de agressão e nem de sequestro. Considerando todos os estados contemplados,  São Paulo permanece na liderança com o maior número: 30 (14,2%). Em seguida, surgem o Rio de Janeiro, com 24 (11,3%), Minas Gerais com 22 (10,4%) e Paraíba com 12 (5,7). Não foram identificados casos de violência política no Acre e no Amapá. 

A nível nacional,  foram registrados 212 casos em todo o país, o que representa um aumento de 110% em relação ao trimestre anterior. Desde o início da contagem, em 2019, o Observatório alcançou a marca de 1421 casos. O estudo chama atenção, ainda, para o aumento de ocorrências de violência política com a aproximação do dia da eleição.  Enquanto julho registrou 41 casos, o número aumentou para 60 em agosto, e em setembro
saltou para 111.

Já na comparação  entre regiões, o Sudeste segue sendo o mais atingida, com 84 casos (39,6%), seguida pelo Nordeste, com 59 casos (27,8%), Sul com 22 (10,4%), Centro-Oeste com 20 (9,4%) e Norte com 18 (8,5%). Segundo a pesquisa, as lideranças locais são as mais atingidas pelos crimes. No período analisado, por exemplo, 42 vereadores (19,8%), 20 prefeitos (9,4%) e dois vice-prefeitos (0,9%) sofreram algum tipo de violência. Na análise por gênero, os homens continuam sendo as vítimas mais atingidas, com 163 casos (76,9%), enquanto as mulheres contabilizaram 49 casos (23,1%). Em relação ao trimestre anterior, houve um aumento de 7,3 pontos percentuais nos casos de violência política contra lideranças mulheres.

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