CÂNCER DE INTESTINO PREOCUPA JOVENS E ADULTOS; CONHEÇA RISCOS E SINTOMAS

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  O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para o triênio de 2023 a 2025, mais de 45 mil casos de  câncer de intestino  por ano. De acordo com o Inca, são esperados cerca de 20 novos casos a cada 100 mil homens e de 21 a cada 100 mil mulheres. O câncer de intestino, também chamado de colorretal ou do  cólon e reto , abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. Os sinais e sintomas mais comuns são: presença de sangue nas fezes, dor e cólica abdominal frequente com mais de 30 dias de duração, alteração no ritmo intestinal como diarreia ou constipação, emagrecimento rápido e não intencional, além de anemia, cansaço e fraqueza. O número de internações por câncer de intestino  aumentou 64% nos últimos dez anos , um resultado que preocupa especialistas de diferentes áreas. Alimentação influencia o risco de câncer de intestino O desenvolvimento do câncer de intestino tem forte impacto da alimentação. Dietas pobres em fibr

RN REGISTROU 164 MORTES POR CÂNCER DE PRÓSTATA NOS PRIMEIROS OITO MESES DE 2022

 


No período de janeiro a agosto de 2022, ocorreram no Rio Grande do Norte 164 óbitos* por câncer de próstata, na faixa etária de 30 a 69 anos, o que equivale a um risco de 20,04 por 100 mil/homens. Independente da condição socioeconômica do país e estado, a incidência desse câncer se configura entre as primeiras posições das neoplasias malignas masculinas (*dados sujeitos a revisão).

A estimativa para o Rio Grande do Norte, a cada ano do triênio 2020/2022, aponta que ocorrerão 11.140 casos novos de câncer sendo 3.150 casos novos de câncer de pele não melanoma. No homem o câncer de pele não melanoma será o mais incidente (97,70%), seguido pelos cânceres de próstata (88,46%), estômago (15,28%), traqueia-brônquios-pulmão (13,02%), cólon e reto (10,26%) e cavidade oral (9,82%)

Não existe somente um fator de risco para câncer, no entanto a idade acima dos 50 anos é considerado o mais importante. Outros fatores também contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença como: fatores genéticos, hereditários, obesidade, sedentarismo, radiações ionizantes, alimentação inadequada, uso abusivo de bebidas alcoólicas e tabagismo.

Os homens com faixa etária de 20 a 59 anos não frequentam os serviços da atenção básica com a mesma frequência que mulheres, crianças e idosos e acabam procurando o serviço de urgência quando o quadro de saúde se encontra bastante avançado. De acordo com o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), no Rio Grande do Norte, no período de 2015 a 2020, dentre as principais causas de mortalidade na população masculina de 20 a 59 anos, estão as causas externas (lesões por violência, acidente de trânsito e acidente de trabalho) com 43,98%, seguidas das doenças do aparelho circulatório com 15,56%, depois as neoplasias (9,83%), as doenças do aparelho digestivo, com 7,42% e as doenças infecciosas e parasitárias, que incluem as infecções sexualmente transmissíveis como HIV e Sífilis, com 6,10%.

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