APÓS DUAS DÉCADAS, MORTE POR TUBERCULOSE SOBE E DEIXA MAIS DE 5.000 VÍTIMAS

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  Foto: Divulgação:             O Ministério da Saúde registrou aumento de 11% nas mortes por tuberculose no país. Foram 5.072 óbitos em 2021 contra 4.569 no ano anterior. O número representa 14 mortes por dia, em média. A tuberculose permanece entre as doenças infecciosas que mais matam no mundo, atrás apenas da Covid. A transmissão acontece por via respiratória, pela eliminação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com a doença ativa. Segundo dados da pasta, o coeficiente de mortalidade vinha reduzindo, mesmo que lentamente, há aproximadamente duas décadas. A doença é a primeira causa de morte entre pessoas com HIV e Aids. Pessoas em situação de rua, presas, vivendo com HIV, imigrantes e comunidades indígenas são as mais atingidas no Brasil pela tuberculose. Os casos também cresceram e houve aumento de 5%. Foram 78.057 casos novos em 2022 contra 74.385 no mesmo período do ano anterior. A incidência da doença (novos casos por 100 mil habitantes por ano) foi

CHEQUE RESISTE AS NOVAS TECNOLOGIAS E MOVIMENTA MAIS DE R$ 600 BILHÕES EM 2022

 


Tecnologias como o Pix, os bancos digitais e os cartões virtuais transformaram o sistema bancário ao longo dos anos, o que também mexeu com a vida dos clientes. Uma das mudanças foi o abandono gradual do cheque, que já foi um dos principais meios de pagamento do país. Em um período de quase 30 anos, a redução no uso de cheques chega a 94%.

Só em 2022, foram compensados 202,8 milhões de cheques, uma queda de 7,3% em relação ao ano anterior. Em 1995, quando teve início a série histórica, esse número foi bem maior: 3,3 bilhões de documentos relativos a esse meio de pagamento foram compensados. Os dados estatísticos têm como base o Compe (Serviço de Compensação de Cheques).

“Atualmente, sete em cada dez transações bancárias no país são feitas pelos canais digitais (internet e mobile banking), reflexo da comodidade, velocidade e segurança oferecidas por estes meios de pagamentos. Soma-se a isso também o Pix, que ao longo de dois anos de funcionamento, se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros”, diz Walter Faria, diretor-adjunto de serviços da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Apesar da redução do número dos cheques compensados em 2022, o volume financeiro movimentado por meio desses documentos permaneceu estável, passando dos R$ 667 bilhões, registrados em 2021, para R$ 666,8 bilhões no ano passado.

Além disso, o valor médio dos cheques aumentou de um ano para o outro: passou de R$ 3.046,52 em 2021, para R$ 3.257,88 no ano passado.

R7

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