EXCLUSIVO: REITORA DA UFERSA TEVE DOUTORADO CASSADO NESTA SEXTA-FEIRA (2) PELA UFRN

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  O reitor da UFRN, Daniel Diniz, acolheu hoje o parecer da Procuradoria Jurídica da UFRN sobre o relatório da Comissão de Processo Administrativo que havia emitido despacho pedindo a cassação do título de Doutora da Professora Ludimilla Oliveira, atual Reitora da UFERSA/Mossoró. A acusação – agora constatação – é de que houve plágio em sua tese do Doutorado feito na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O reconhecimento da nulidade desse título de pós- graduação trará certamente graves consequências para a vida acadêmica da professora, sendo a primeira delas a perda do cargo de Reitora. E, possivelmente, a exigência de devolução dos valores extras recebidos em seu contracheque como chefe daquela instituição. Nos bastidores da instituição, diz-se que o plágio chegou a acometer cerca de 45% da dissertação da professora. Como aconteceu Um relatório tinha sido elaborado pela Comissão de Processo Administrativo Disciplinar (CPAD) com despacho enviado ao reitor Daniel Diniz recomenda

42% DAS TRABALHADORAS JÁ OUVIRAM CANTADAS NO TRABALHO, MOSTRA PESQUISA

 


Situações de assédio já aconteceram com quase metade dos trabalhadoras entrevistadas por uma pesquisa do portal de recolocação Empregos.com. Segundo o levantamento, 42% das mulheres e 27% dos homens já ouviram uma cantada desagradável ou indesejada por parte de colegas de trabalho.

Entre os entrevistados, 41% do público feminino já ouviu ou presenciou piadas de conteúdo sexual no ambiente corporativo. A proporção entre os homens é de 39%. Outros 9% de toda a amostra afirmaram que essas piadas são frequentes no ambiente de trabalho.

Foram entrevistadas 376 pessoas - 203 mulheres, 170 homens e 3 pessoas que se identificaram como não-binário entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023.

A pesquisa perguntou ainda aos entrevistados se já presenciaram a chefia constranger um colaborador para conseguir o que quer: 46% das mulheres e 39% dos homens afirmaram que sim.

Já 55% das mulheres e 45% dos homens disseram que ofensas verbais são comuns no ambiente de trabalho.

A partir deste mês, o combate aos casos de assédio moral e sexual se tornou uma obrigação nas empresas brasileiras. Uma portaria do Ministério do Trabalho determina que as companhias são obrigadas a receber denúncias de ocorrências, apurar os fatos e punir os responsáveis (leia mais abaixo).

Apesar da nova legislação, os funcionários não se sentem acolhidos pelas companhias. De acordo com o estudo do Empregos.com.br, mais de um terço (37%) dos funcionários discordam que há políticas de denúncia e investigação de assédio nas empresas em que trabalham.


g1

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