GESTÃO DO PREFEITO RAULISON RIBEIRO É APROVADA POR QUASE 70% DA POPULAÇÃO DE SANTO ANTÔNIO; APONTA PESQUISA EXATUS/AGORA-RN

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  Foto: Reprodução:          A gestão do prefeito de Santo Antônio, Raulison de Sena Ribeiro (MDB), é aprovada por quase 70% da população, conforme dados de uma pesquisa realizada pelo INSTITUTO EXATUS no último dia 25 de maio e divulgada nesta terça-feira 30 pelo AGORA RN. Questionados se aprovam ou desaprovam a gestão municipal, 67,02 afirmaram aprovar a administração local, contra 22,28% que disseram desaprovar. Além disso, 10,70% não souberam ou não responderam. Os entrevistados também foram perguntados como avaliam a gestão do prefeito Raulison. O resultado mostrou uma avaliação positiva de 60,53% da população. De acordo com o levantamento, 26,32% dos entrevistados responderam que o trabalho desenvolvido pelo gestor é “ótimo” e outros 34,21% consideram a gestão boa. Ainda de acordo com a pesquisa, 7,89% veem o governo municipal como “ruim” e 6,67% acham a administração “péssima”, totalizando 14,56% de munícipes que avaliam a gestão negativamente. A amostragem também revelou que 22

APÓS DUAS DÉCADAS, MORTE POR TUBERCULOSE SOBE E DEIXA MAIS DE 5.000 VÍTIMAS

 

Foto: Divulgação:            

O Ministério da Saúde registrou aumento de 11% nas mortes por tuberculose no país. Foram 5.072 óbitos em 2021 contra 4.569 no ano anterior. O número representa 14 mortes por dia, em média.

A tuberculose permanece entre as doenças infecciosas que mais matam no mundo, atrás apenas da Covid. A transmissão acontece por via respiratória, pela eliminação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com a doença ativa.

Segundo dados da pasta, o coeficiente de mortalidade vinha reduzindo, mesmo que lentamente, há aproximadamente duas décadas. A doença é a primeira causa de morte entre pessoas com HIV e Aids.
Pessoas em situação de rua, presas, vivendo com HIV, imigrantes e comunidades indígenas são as mais atingidas no Brasil pela tuberculose.

Os casos também cresceram e houve aumento de 5%. Foram 78.057 casos novos em 2022 contra 74.385 no mesmo período do ano anterior.

A incidência da doença (novos casos por 100 mil habitantes por ano) foi de 36,3 em 2022. As unidades da Federação que apresentaram maior risco de adoecimento foram Roraima e Rio de Janeiro.

O Brasil faz parte dos países prioritários para o enfrentamento à doença, elencadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e está entre os 30 países do mundo com maior índice de transmissão da doença.

O cenário da tuberculose no Brasil foi agravado pela pandemia, que provocou redução de notificação. O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento no tempo certo e aumentar as chances de cura.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que o desafio principal é a eliminação da tuberculose até 2030. O Brasil firmará, junto com a Índia, Indonésia e a coalizão de líderes, o compromisso para ter a tuberculose como agenda do G20.

O Ministério da Saúde também pretende fazer um trabalho integrado com mais seis ministérios para dar resposta ao aumento de casos e mortes de forma rápida.

“O desafio principal é a eliminação da tuberculose como problema de saúde pública até 2030. É um compromisso fundamental num país como o nosso, consideramos não ser admissível que pessoas percam a vida com doenças que tem prevenção, tratamento e cura”, disse.

Uma das principais formas de proteção contra casos graves da tuberculose é a vacina BCG, recomendada pelo Calendário Nacional de Vacinação logo após o nascimento. Nos últimos anos, houve uma redução da cobertura vacinal. A partir de 2019, a cobertura não ultrapassou 88%.

A tuberculose voltou a se propagar em todo mundo, devido à Covid e a seus confinamentos, que limitaram os testes e o acesso aos cuidados, segundo a OMS.

Segundo o relatório anual da organização, 10,6 milhões de pessoas tiveram, em 2021, essa doença causada por uma bactéria que ataca principalmente os pulmões. Isso representa um aumento de 4,5% em um ano. A estimativa é que 1,6 milhão de pessoas morreram da doença no ano passado.

A taxa de incidência da doença aumentou 3,6% entre 2020 e 2021, depois de ter diminuído cerca de 2% ao ano durante grande parte das últimas duas décadas.

RAQUEL LOPES
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)

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