APÓS DUAS DÉCADAS, MORTE POR TUBERCULOSE SOBE E DEIXA MAIS DE 5.000 VÍTIMAS

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  Foto: Divulgação:             O Ministério da Saúde registrou aumento de 11% nas mortes por tuberculose no país. Foram 5.072 óbitos em 2021 contra 4.569 no ano anterior. O número representa 14 mortes por dia, em média. A tuberculose permanece entre as doenças infecciosas que mais matam no mundo, atrás apenas da Covid. A transmissão acontece por via respiratória, pela eliminação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com a doença ativa. Segundo dados da pasta, o coeficiente de mortalidade vinha reduzindo, mesmo que lentamente, há aproximadamente duas décadas. A doença é a primeira causa de morte entre pessoas com HIV e Aids. Pessoas em situação de rua, presas, vivendo com HIV, imigrantes e comunidades indígenas são as mais atingidas no Brasil pela tuberculose. Os casos também cresceram e houve aumento de 5%. Foram 78.057 casos novos em 2022 contra 74.385 no mesmo período do ano anterior. A incidência da doença (novos casos por 100 mil habitantes por ano) foi

BRASIL TEM QUASE 11 MILHÕES DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE EXTREMA POBREZA, DIZ ABRINQ

 


Um levantamento feito pela Fundação Abrinq apontou que quase 11 milhões de crianças e adolescentes no Brasil estão em situação de extrema pobreza.

A edição de 2023 do Cenário da Infância e Adolescência no Brasil, que compila dados de 2021, mostrou que jovens entre 0 e 14 anos nesta situação vivem com 11 reais por dia.

Os 10,6 milhões em situação de pobreza representam um aumento expressivo de 38% na comparação com 2020, quando eram 7,7 milhões de crianças e adolescentes.

À CNN Rádio, o gerente executivo da Abrinq Victor Graça contou que há 10 anos a fundação lança a publicação, utilizando dados públicos do IBGE e da Pnad, por exemplo.

“As causas para o aumento significativo na pobreza passam pelo desemprego, que afeta diretamente as crianças, viver com 11 reais ao dia é praticamente impossível.”

Segundo ele, a pandemia de Covid-19 trouxe um “impacto imenso” na mortalidade materna, que teve um aumento de quase 100% entre 2019 e 2021.

Mesmo diante desse quadro, Victor Graça acredita que a solução existe.

“A gente tem a transferência de renda, aumento da atividade econômica e emprego, que ajudam na saída da pobreza”, disse.

Enquanto essa combinação não acontece, ele defende a necessidade de “políticas públicas para mitigar a pobreza e desnutrição infantil.”

O mais importante, para ele, é que o Brasil “tem que ter pacto pela educação, com investimento durante 15, 20 anos muito forte e isso dará efeito transformador lá na frente”.

*Com produção de Isabel Campos

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