APÓS DUAS DÉCADAS, MORTE POR TUBERCULOSE SOBE E DEIXA MAIS DE 5.000 VÍTIMAS

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  Foto: Divulgação:             O Ministério da Saúde registrou aumento de 11% nas mortes por tuberculose no país. Foram 5.072 óbitos em 2021 contra 4.569 no ano anterior. O número representa 14 mortes por dia, em média. A tuberculose permanece entre as doenças infecciosas que mais matam no mundo, atrás apenas da Covid. A transmissão acontece por via respiratória, pela eliminação de aerossóis produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com a doença ativa. Segundo dados da pasta, o coeficiente de mortalidade vinha reduzindo, mesmo que lentamente, há aproximadamente duas décadas. A doença é a primeira causa de morte entre pessoas com HIV e Aids. Pessoas em situação de rua, presas, vivendo com HIV, imigrantes e comunidades indígenas são as mais atingidas no Brasil pela tuberculose. Os casos também cresceram e houve aumento de 5%. Foram 78.057 casos novos em 2022 contra 74.385 no mesmo período do ano anterior. A incidência da doença (novos casos por 100 mil habitantes por ano) foi

NÚMERO DE ASSASSINATOS CAI 1º NO BRASIL E É O MENOR JÁ REGISTRADO

 

REPRODUÇÃO:     

O número de assassinatos caiu 1% no Brasil em 2022. Foram 40,8 mil mortes violentas em todo o país — média de mais de 110 vítimas por dia. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

O total de mortes violentas ainda é elevado, mas representa um alento: o Brasil atingiu o menor número da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007, e do Monitor da Violência, que coleta desde 2018. É o segundo ano seguido que isso acontece: em 2021, foram 41,2 mil mortes.

Veja os principais destaques do levantamento:

  • O Brasil teve 40,8 mil assassinatos em 2022, o menor número da série histórica do FBSP – uma queda de 1% em relação a 2021;
  • Redução das mortes foi puxada por Norte (-3,5%) e Nordeste (2,2%);
  • Destaque para as quedas no Amapá (-28,5%) e Roraima (14,1%);
  • Centro-Oeste puxou a alta (4,5%), liderado pelo Mato Grosso (24,1%);
  • Número de mortes voltou a subir em São Paulo (7,1%) e Minas Gerais (6,3%)
  • Segundo os especialistas, diversos fatores estão por trás dos indicadores de violência em queda nos últimos anos: políticas públicas estaduais, mudança nas dinâmicas dos grupos criminosos, mais recursos disponíveis para o setor da segurança pública, entre outros.

Este levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do g1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Com informações de g1

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