JUSTIÇA LIBERA R$ 9 BILHÕES EM PRECATÓRIOS DO INSS DE 2023; VEJA QUEM RECEBE E COMO CONSULTAR

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  A Justiça Federal liberou R$ 9,048 bilhões para pagar os precatórios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a aposentados, pensionistas e demais beneficiários que derrotaram o instituto em ações de concessão ou revisão no Judiciário. Os precatórios são dívidas judiciais do governo acima de 60 salários mínimos. Ao todo, o CJF (Conselho da Justiça Federal) enviou R$ 23 bilhões para os TRFs (Tribunais Regionais Federais) pagarem ações a 148.341 beneficiários que venceram 89.144 processos. Desse total, R$ 9,048 bilhões são precatórios de natureza previdenciária e/ou assistencial, que representam 57.170 ações com 84.551 beneficiários. Os valores já foram disponibilizados e devem cair na conta dos cidadãos no início da próxima semana. O montante liberado anualmente envolve o pagamento de verba a aposentados e pensionistas da Previdência Social e também a servidores. Entra no lote de 2023 o beneficiário que teve a ordem de pagamento emitida pelo juiz entre os dias 2 de julho de 2021

PESQUISA DA UFRN APONTA QUEDA NA FECUNDIDADE DE MULHERES NORDESTINAS ENTRE 20 E 24 ANOS

A pesquisa, intitulada Caracterização do comportamento reprodutivo na Região Nordeste em um contexto de baixa fecundidade, analisou os aspectos socioeconômicos e demográficos das mulheres nordestinas.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apontou que houve uma queda significativa no índice de fecundidade entre as mulheres nordestinas com idades entre 20 e 24 anos. O estudo analisou os dados do censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no período entre 2000 e 2010, e foi resultado da dissertação de mestrado da demógrafa Denise Evelyn Mendonça Pimentel, realizada no Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem/UFRN).

A pesquisa, intitulada Caracterização do comportamento reprodutivo na Região Nordeste em um contexto de baixa fecundidade, analisou os aspectos socioeconômicos e demográficos das mulheres nordestinas, levando em conta o número de filhos que cada uma possuía. Para isso, foram criados quatro grupos distintos: mulheres sem filhos; mulheres com um filho; mulheres com dois filhos; e mulheres com três ou mais filhos.

A metodologia utilizada buscou entender a distribuição das mulheres por grupos etários de acordo com o número de filhos, além de avaliar as características dessas mulheres em relação a situação conjugal, afiliação religiosa, situação de domicílio, raça, renda per capita e escolaridade. Por fim, a pesquisa também analisou a distribuição percentual de cada um dos grupos investigados por estado do Nordeste.

Os resultados da pesquisa apontaram para uma queda na taxa de natalidade das mulheres entre 20 e 49 anos que tinham três ou mais filhos, que passou de 40,3% em 2000 para 27,6% em 2010. Por outro lado, houve um aumento na participação das mulheres sem filhos (de 24,2% para 28,8%) e com uma ou duas concepções. Além disso, a pesquisa também indicou que houve uma diminuição na fecundidade e um adiamento da maternidade nas coortes mais jovens.

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