RN TEM AUMENTO DE 23,4% NOS REGISTROS DE CASOS DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL EM 2023

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  Foto: ilustrativa/reprodução O Rio Grande do Norte teve um aumento de 23,4% no número de casos registrados de estupro de vulnerável – praticado contra crianças e adolescentes de até 14 anos – nos cinco primeiros meses deste ano. Os dados são da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (Coine) e foram repassados pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) a pedido da reportagem da Inter TV Cabugi. Ao todo, até o dia 23 de maio deste ano, o RN teve 295 ocorrências de estupro de vulnerável registradas pela Sesed. Esse número representa quase dois casos por dia no estado. Entre janeiro e maio (o mês inteiro) de 2022, foram 239. O mês com mais ocorrências em 2023 foi o de janeiro, com  77 casos  – o que já é um número maior do que qualquer mês desde 2022. Em todo o ano de 2022, inclusive, o Rio Grande do Norte registrou  653 casos  de estupro de vulnerável, de acordo com a Sesed. Mais delegacias e novas leis Para a diretora do Departamento de Proteçã

CRESCE O NÚMERO DE TRABALHADORES INFORMAIS NO RIO GRANDE DO NORTE

 


Mais de 618 mil trabalhadores estão em situação de informalidade no Rio Grande do Norte. Esses são os números mais atuais de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, e mostram um crescimento no comparativo com os últimos anos.

Em 2021, a taxa era de 544 mil trabalhadores na informalidade. No ano passado, eram 610 mil.

A taxa de informalidade das pessoas de 14 anos ou mais ocupadas no Rio Grande do Norte é de 44%. Ou seja, quase metade dos adultos com algum tipo de ocupação no estado trabalha sem carteira assinada. O RN ocupa a 15ª posição no país quando o assunto é trabalho informal.

Segundo o IBGE, 38 milhões de brasileiros são considerados trabalhadores informais por não terem vínculos empregatícios nem trabalharem por conta própria como autônomos, pessoas jurídicas ou microempreendedores.

Glaydson Soares, presidente da Comissão de Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN), demonstra preocupação com a precarização do trabalho e a falta de direitos básicos. “Ele não tem, por exemplo, a oportunidade de ter um benefício previdenciário, um auxílio doença caso ele tenha um problema de saúde no desenvolver do seu trabalho”, lembra.

Esses trabalhadores podem contribuir para a previdência de forma autônoma, com alíquotas de 11% a 20%, mas as necessidades mais urgentes muitas vezes impedem que reste algum dinheiro para o futuro.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que, contando com períodos de desemprego e informalidade, o trabalhador brasileiro leva cerca de 25 anos para 15 anos de contribuição. Com o aumento da contribuição mínima, para homens, para 20 anos, associada à idade mínima de 65 anos, a concessão do benefício ficou ainda mais distante.

Por G1 RN

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