CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ESTÁ LIGADO A 57 MIL MORTES PRECOCES POR ANO NO BRASIL, DIZ PESQUISA

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  Foto: Freepik Uma nova pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revela o impacto dos alimentos ultra processados pela população. O resultado é de 57 mil mortes precoces todos os anos no Brasil. O número equivale a 10,5% das mortes precoces em adultos entre 30 e 69 anos no Brasil. O conceito de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com a probabilidade de morrer entre 30 e 70 anos por causa de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. A pesquisa também cita que o excesso de peso e a obesidade podem ser causados pela ingestão desses alimentos. A pesquisa levou em conta dados de mortalidade da população cedidos pelo IBGE. A nutricionista Angeli Golfetto explica que os ultra processados recebem aditivos no processo de industrialização para durarem mais nas prateleiras. Componentes químicos como nitrito e nitrato estão nos alimentos ultra processados e podem causar doenças. “Eles vão

RIO GRANDE DO NORTE REGISTROU MAIS DE 200 0C0RRÊNCIAS DE PESSOAS DESAPARECIDAS EM 2023, DIZ SESED

 


O Rio Grande do Norte registrou 203 ocorrências de pessoas desaparecidas nos primeiros quatro meses do ano. Os dados foram solicitados pela Inter TV Cabugi e repassados pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) nesta sexta-feira (12).

O número é um pouco maior do que o registrado no mesmo período do ano passando, quando haviam 196 ocorrências de desaparecimento. O aumento foi de cerca de 3%.

Em todo o ano de 2022, segundo a Sesed, 619 foram dadas como desaparecidas. Apenas em Natal, de acordo com a Polícia Civil, foram 243 pessoas - 55 não foram encontradas.

Os dados do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) apontam ainda que nesses últimos 10 anos cerca de 300 pessoas foram sepultadas sem a família fazer o reconhecimento no Instituito.

Para tentar reduzir esse índice, em 2021 o Itep lançou o projeto "Desaparecidos" para ajudar essas famílias a encontrar parentes que sumiram e possam estar na listagem do órgão.

Nesta semana, o projeto foi estendido com a listagem de corpos não identificados no site do Instituto. Assim, as pessoas podem verificar as informações dos corpos que deram entrada no instituto.

"Pra gente conseguir buscar que mais pessoas consigam descobrir se seus entes queridos estão aqui no Itep pra que a gente possa não sepultar tantos cadáveres sem suas famílias", explicou a chefe do setor dos desaparecidos, Letícia Brito.

A primeira medida a ser tomada após o desaparecimento de alguém é registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia. Em seguida, ir ao Itep.

"Depois vir até o Itep, procurar o setor de acolhimento, que vai fazer um questionário com essa família, e depois o setor de acolhimento passa pra gente todo o questionário e toda a documentação", pontuou Letícia Brito.

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