CALOTE DAS EMENDAS ACIRRA CLIMA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RN

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  Deputados de oposição na Assembleia Legislativa   defendem uma articulação política para  pressionar o Governo do Estado na liberação das emendas parlamentares para atendimento de demandas de obras e serviços nos municípios.  Caso do deputado Nelter Queiroz (PSDB), que propõe “trancar a pauta” de votação de matérias de interesses do Executivo. “Eu acho que a Assembleia Legislativa tem que tomar uma posição, o Poder Legislativo tem que ser respeitado e que o governo libere as emendas”, disse Nelter Queiroz, “assim como é no Congresso Nacional com a presidência da República e o Governo Federal”. Em segundo lugar, Nelter Queiroz diz que as emendas são importantes para os municípios, “desde a questão do atendimento e prestação de serviços de saúde à população”, pois muitos municípios estão em dificuldades. O deputado estadual José Dias (PSDB) reconhece que o Governo tem  maioria suficiente,  no plenário da  Casa, para tocar e aprovar as pautas do seu interesse,  mas entende que nas Comis

RN TEM TERCEIRA MAIOR TAXA DE DESEMPREGO ENTRE ESTADOS DO NORDESTE, APONTA IBGE

 


A  taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%, aumentando 0,9 ponto percentual (p.p.) ante o quarto trimestre de 2022 (7,9%) e caindo 2,4 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2022 (11,1%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em 16 das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável nas outras 11. No Rio Grande do Norte, a taxa passou de 9,9% – no último trimestre do ano passado – para 12,1%, nos primeiros três anos. As estatísticas são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e foram divulgadas nesta quinta-feira, 18.

Entre os estados nordestinos, o Rio Grande do Norte fechou o trimestre inicial de 2023 com a terceira maior taxa de desocupação da região, atrás apenas da Bahia (14,4%) e de Pernambuco (14,1%). Considerando todas as unidades da Federação, além dos dois estados, soma-se o Amapá, com 12,2% de ocupação no primeiro trimestre. O estado potiguar, junto a Roraima – que saiu de 4,6% em 2022 para 6,8% neste ano – , foi quem teve a maior variação (+2,2%).

No 1° trimestre de 2023, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 18,9%. O Piauí (39,6%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (33,4%) e Bahia (32,9%). Já as menores taxas ficaram com Santa Catarina (6,4%), Rondônia (6,7%) e Mato Grosso (9,4%). No Rio Grande do Norte, a subutilização chega a 29,2%, acima da média nacional. Considerando o percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,8%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%). No Rio grande do Norte, 27,1% trabalham por conta própria.

No quesito trabalhadores com carteira assinada, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%) e os menores, no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%). O Rio Grande do Norte fica com 64,2%, abaixo dos 74,1% da média nacional.

Em termos de informalidade, a taxa nacional é de 39%. O Pará lidera, com 59,6% e Santa Catarina tem a menor (26,1%). De acordo com os dados do IBGE, no Rio Grande do Norte 45,9% da população ocupada trabalha na informalidade. Em âmbito regional, apenas Alagoas (45,4%) tem situação melhor; todos os outros estados nordestinos apresentam índices maiores de trabalhadores informais.

RENDIMENTO

O rendimento médio real mensal habitual foi estimado em R$ 2.880, ficando estável frente ao 4º tri de 2022 (R$ 2.861) e crescendo ante o mesmo trimestre de 2022 (R$ 2.682). Em relação ao 4º trimestre de 2022, o Nordeste (R$ 1.979) foi a única região com alta estatisticamente significativa do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Em relação ao 1º trimestre de 2022, houve crescimento do rendimento médio em todas as regiões.

A massa de rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, habitualmente recebido foi estimada em R$ 277,2 bilhões, com estabilidade ante o trimestre anterior (R$ 279,5 bilhões). Frente ao 1º trimestre de 2022 (R$ 250,2 bilhões), houve expansão da massa de rendimento.

No primeiro trimestre de 2023, os contingentes de todas as faixas de tempo de procura por trabalho mostraram reduções percentuais. No primeiro trimestre de 2023, 2,2 milhões de pessoas procuravam trabalho por dois anos ou mais. Este número caiu 35,3% frente ao último trimestre de 2022, quando havia 3,5 milhões de pessoas nessa faixa. No entanto, em relação ao início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012, o total de pessoas buscando trabalho por dois anos ou mais cresceu 27,4%.

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